Saúde no Século 21
- Transhumanismo a nova religião do séc. XXI
- Transhumanismo, a desconstrução do Ser humano.
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Artigo original (17 Março 2014) |
DEBORAH TAVARES - IEEE Technology Future Death Trap |
A visão molecular da Vida é um produto eugénico de fundações globalistas. A existência, exclusão e resistência da visão das medicinas complementares é prova disso, hoje é pertinente reflectir como a sua concepção humana é mais do que uma alternativa, numa realidade europeia infestada de Futuras Tecnologias Emergentes (FET) e transhumanismo, onde a tecnologia toma o lugar do biológico. Onde o humano é apresentado como um erro na criação, incapaz, com defeito e cheio de fragilidades.
Transhumanismo na Era de Transição com o autor Daniel Estulin |
É sempre assim, a história dos vídeos que desaparecem |
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Líder transhumanista afirma que ele vai tornar-se num Deus e matará quem o tentar impedir!
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- Vídeo traduzido à esquerda - TRANSHUMANISM (Full): Techno-eugenics for the neo-feudal age Tom Horn interview, by Alex Ansary |
Problemas filosóficos levantados
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''(...) a eliminação do acaso, é isso que eu coloco em causa. Há duas condições de possibilidade para que a Vida tenha um sentido: Primeiramente - que tenha um fim. Em segundo - que seja erguida ao acaso Portanto, se queremos acabar com a finalidade e acaso, eliminaremos automaticamente o Sentido da Vida, a noção da Morte e do alívio.'' Estas são as consequênciaas da Eugenia, um inferno sem fim. 01:17':32'' - 01:20':58'' « Aquilo que não tem explicação é aquilo a que nós chamamos de mistério. Agora, atente bem para o que Aristóteles disse sobre rituais de mistério: ''nós não os entendemos e eles não nos transmitem um conhecimento, mas de certo modo nos iluminam por dentro e, aumentam o poder da nossa inteligência.'' Isso significa que o mistério é aquilo cuja explicação não pode ser penetrado pela nossa inteligência. Ele não pode ser abarcado pela nossa inteligência porque é o próprio mistério que abarca e fecunda a inteligência, Se não existisse o mistério, algo impenetrável pela nossa inteligência, as categorias do nosso pensamento, da nossa ciência, seriam omnipotentes, nós poderíamos penetrar intelectualmente tudo o que existe, inclusive a infinitude. Dizendo assim, até parece bonito, uma vez que aparentemente nos tornaria poderosos mas, acontece que se fosse assim, não haveria distinção entre a realidade e o nosso conhecimento. Nós não teríamos ideia do que é a realidade objectiva, pois a realidade estaria identificada connosco mesmos. Isto significa que se não existe um limite extremo para a inteligência humana, não há realidade. A realidade, como presença externa que não depende da nossa inteligência, só chega ao nosso conhecimeneto porque a nossa inteligência tem um limite intransponível, não um limite definido pelas nossas possibilidades actuais, mas um limite intrínseco. A ciência do facto concreto integral não pode existir, porque seria a ciência infinita, e a ciência infinita não pode ser possuída por um ser finito. Isto não é uma deficiência provisória, é um limite eterno. E é porque existe esse limite eterno que nós somos capazes de reconhecer uma realidade objectiva. Se não existisse o mistério para marcar essa fronteira extrema além da qual a nossa inteligência não pode penetrar - e eternamente não pode - nós nunca saberíamos da existência da realidade objectiva e estaríamos sempre a confundir entre a nossa realidade e o nosso próprio pensamento. Nós estaríamos vivendo um sonho idealístico gnóstico. É por isso que o mistério não pode ser penetrado. » |
Olavo de Carvalho explica:
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